O presente é o equilíbrio
Entre o futuro e o passado
Destruam esse equilíbrio
E o caldo está entornado
Lembrem a Revolução
A do cravo encarnado
O Povo não dorme nunca
Nem mesmo quando enganado
Se ontem nasceram cravos
Na ponta de uma espingarda
Hoje morrem tristemente
Tento nos actos senhores
que nós já não somos escravos
Somos como sempre fomos:
Uma Nação de Bravos.
sábado, 7 de abril de 2012
Uma Nação de Bravos
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